Por Raimundo Ribeiro Depois de 3 derrotas (merecidas), o Fluminense visitou o São Paulo. Pela escalação inexplicável, já era possível visl...
Por Raimundo Ribeiro
Pela escalação inexplicável, já era possível vislumbrar que o time entraria em campo para perder de pouco ou, contando com a imprevisibilidade do futebol, conseguir um empate.
A escalação: a avenida Guga, Tiago Silva, Manoel e Freytes (?); Bernal, Martinelli e Lima; Canobio, Everaldo e JK.
Guga que não sabe marcar, e Freytes (?) nas laterais, isto é não tínhamos marcação nem apoio pelas laterais do campo;
No meio um brucutu que marca mal (Bernal), e 2 meias que erram passes mais que acertam;
E supostamente um ataque com Canobio (mero secretário deficiente de lateral), JK(perdido em campo), e Everaldo que sequer conhece fundamentos básicos de atacante.
Resultado: o São Paulo fez 1×0 numa jogada pela avenida da nossa lateral esquerda, cruzamento na área e levamos mais um gol de bola aérea.
Além disso, Fábio defendeu um pênalti.
Portanto, como nada fizemos, saímos no lucro.
Voltamos para o segundo tempo com 4 alterações: Manoel/Samuel Xavier, Martinelli/Hercules, Canobio/Soteldo, e JK/Serna, o que mostra claramente que o treinador está totalmente perdido, sem nenhum plano tático.
Após isso, o São Paulo fez outro gol de cabeça (mais um) em flagrante impedimento que o Var pressionado pela equipe de transmissão da globolixo não teve coragem de apontar a irregularidade.
Com 2×0 contra, o treinador tira Lima para entrada de Ganso.
Enfim, o Fluminense não tem padrão tático, os jogadores tiram a velocidade das jogadas quando carregam a bola ao invés de tocar de primeira, não sabem se posicionar para marcar nem para receber no ataque, não tem jogadas ensaiadas, não existe compromisso com a vitória, e o treinador está flagrantemente perdido num sinal evidente de tempos sombrios chegando.
Em todos os jogos levamos gols em bola aérea (o treinador não vê isso?), Guga é um marcador invisível (o treinador não vê isso), a marcação é deficiente, não existe transição entre defesa-meio campo-ataque, e aliado a tudo isso, erros de passe em profusão além da passividade de todos (diretoria, treinador e jogadores).
Enfim, parece que todos chegam no estádio, e quem chega primeiro pega a camisa e entra em campo.
Na próxima quarta feira, as 21:30 horas visitaremos o Internacional pela copa do Brasil, e espero que Santo João Paulo II nos proteja.
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